O Museu do Amanhã superou concorrentes como a sede da Siemens, em Munique; o edifício residencial 119 Ebury Street, em Londres; e a fábrica da Värtan Bioenergy, em Estocolmo, na categoria “Edifício Verde Mais Inovador”. Com mais de dez reconhecimentos internacionais, o Museu do Amanhã vem conquistando notoriedade global.
Em 2016, o “Oscar dos Museus”, prêmio britânico Leading Culture Destinations Awards, elegeu a instituição carioca como o “Melhor Novo Museu do Ano”. O Amanhã também subiu ao pódio com uma medalha de ouro e duas de bronze no International Design & Communication Awards (IDCA), no Canadá.
ECONOMIA DE ÁGUA - O Museu do Amanhã tem arquitetura sustentável que dialoga com seu conteúdo. Assinado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o projeto é voltado para o melhor aproveitamento de recursos naturais da região. A tecnologia empregada na captação da energia solar e o uso das águas geladas do fundo da Baía de Guanabara no sistema de ar-condicionado estão entre seus diferenciais. A estimativa é que, por ano, sejam economizados 9,6 milhões de litros de água e 2.400 megawatts/hora (MWh) de energia elétrica, o que seria suficiente para abastecer mais de 1.200 residências.
O MUSEU - O espaço gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), se consolidou como uma das principais atrações turísticas e culturais do país no seu primeiro ano de operação. É uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, tendo o Banco Santander como patrocinador Máster. A rede de patrocinadores do Museu do Amanhã também inclui Shell, IBM, IRB-Brasil RE, Engie, Grupo Globo, CCR, Deloitte, Intel, Cisco, Fundation Engie, JCDecaux.
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